Considerado cartão postal de Bragança Paulista, o Lago do Taboão é ponto de encontro de esportistas, amantes da natureza, estudantes e pessoas que curtem boas baladas e happy hours. Com pista de cooper, ciclismo, praças de esporte, anfiteatro aberto e muitas árvores, ao longo de seus quase 3 mil metros de extensão, é o local ideal para quem procura lazer, sossego e diversão. Lá se vê praticantes de slackline, corrida, skate, bicicleta, caminhada, meditação, entre outros.
Aos finais de semana, vira point noturno, ocupado por centenas de pessoas que desfrutam das lanchonetes, bares e danceterias, além de música ao vivo e dos principais eventos da cidade. Aos domingos de manhã, tem a Feira de Artesanato; e no final do ano acontece a tradicional festa de Réveillon com fogos de artifícios e shows típicos. Tem também o Mini Mis (Casinha do Lago) utilizada para exibição de filmes pela Secretaria da Cultura.
O Lago do Taboão fica na entrada da cidade (via rodovia Fernão Dias) e surpreende pela sua beleza e extensão. O nome “Taboão” surgiu por causa das taboas, uma espécie de planta que vive nas águas pantanosas e que alcança dois metros e meio de altura com suas espigas que depois viram buchas de banho.
As praças centrais de Bragança são verdadeiras joias da cidade, com um paisagismo arrojado que encanta moradores e visitantes. Os pisos em mosaico português dão um toque de elegância e tradição, enquanto a iluminação em LED proporciona um ambiente acolhedor durante a noite. Além disso, os bancos e pergolados oferecem espaços aconchegantes para descanso e contemplação. As praças são locais ideais para o convívio social e o contato com a natureza, tornando-se pontos de encontro e lazer para a comunidade bragantina.
As praças José Bonifácio e Raul Leme eram fisicamente separadas. Havia uma rua atrás da Igreja onde se estacionavam os veículos. Quando da demolição da Igreja Sé Catedral e da construção do novo templo, em 1972, as praças foram unificadas em um só patamar, passando por várias reformas e remodelação desde então.
O Bosque das Araucárias (na conhecida Variante do Taboão, à direita de quem vem da Fernão Dias) é uma reserva ambiental de relevância para a fauna silvestre, com trilhas para caminhada de aventura, moutain bike e downhill. Possui também bancos, lixeiras, placas indicativas e área de estacionamento. O clube de moutain bikes Global Cycles colaborou ativamente na execução do espaço. O maior objetivo do projeto, além de fomentar o turismo ecológico, é a manutenção genética da biodiversidade local, de uma floresta nativa formada por araucárias e clima agradável. De propriedade da família Markowicz, foi doada à Municipalidade.
Ja o Bosque Petronilla fica à direita de quem segue pela Variante do Taboão, sentido Rodovia Fernão Dias, e faz parte da Fazenda Santa Helena cuja área foi doada pela família Markowicz em 2006. O espaço promete fomentar o turismo local por ser apropriado para lazer, esporte e educação ambiental. As nascentes naquela região abastecem a cabeceira do ribeirão que forma o Lago do Taboão e o Rio Lavapés.
Instalado em uma área de 4 hectares no Jardim América, o Parque Refúgio das Aves nasceu de uma parceria entre a Associação dos Orquidófilos e a Associação dos Moradores daquele bairro. Possui pista de caminhada de 900 metros de extensão e tem como objetivo proteger a fauna e flora do local, além de preservar a beleza natural do local. Também busca possibilitar a realização de pesquisa científica ambiental e desenvolvimento do turismo ecológico da cidade.
Às margens da conhecida avenida Norte Sul, à direita de quem desce sentido Taboão, encontra-se o Lago dos Padres, praticamente nos fundos do prédio da Prefeitura. Com aproximadamente dois hectares, é considerado um dos três afluentes de grande importância na formação do Lago do Taboão. O parque foi instaurado com o objetivo de preservar o ecossistema local, além de colaborar na realização de pesquisa científica da fauna e flora. É hoje um espaço apropriado para o turismo da pesca esportiva. Possui trilhas, bancos de descanso e estacionamento para veículos.
Estação ecológica com extensa área de lazer, muitas árvores centenárias e construção em estilo colonial. É dotado de playground para as crianças e um belo coreto que serve para apresentação musical e teatral. O local é apropriado para o sossego e recreação. Nas festas de fim de ano o Jardim Público é magnificamente decorado com motivos natalinos, atraindo turistas de várias cidades. O Parque Luiz Gonzaga da Silva Leme ou Jardim Público, como é mais conhecido, fica no centro da cidade. E faz parte dos bens imóveis tombados pelo patrimônio público devido ao seu valor histórico e arquitetônico.
No local funciona serviço de recepção aos animais silvestres resgatados. O trabalho é prestado pela Associação Mata Ciliar, através de convênio firmado com a Prefeitura. Anualmente, são atendidos centenas de animais, entre macacos, pássaros, tamanduá, etc. Todos passam por uma triagem e são cadastrados e posteriormente enviados ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres de Jundiaí. No local, acontecem eventos musicais e culturais.
História do Jardim Público – Em 1797, quando Bragança se desmembrou de Atibaia, surgiu a necessidade de se instalar um cemitério oficial (que até então funcionava atrás da Igreja do Rosario (hoje Rua Cel João Leme). E o local escolhido foi exatamente o Jardim das Pedras, como era chamado na ocasião. E o cemitério ali permaneceu por décadas.
Em 1890, o cemitério começou a ser transferido para a Vila Municipal e um sistema de abastecimento de água foi implantado no local. Também, na ocasião, iniciou-se a formação de um jardim com a plantação de diversas árvores. E o local passou a servir como ponto de apresentações musicais. Havia vários animais no parque, como macacos, cobras e pássaros, inclusive um aquário com centenas de peixes.
Nos anos 30, quando da ditadura, os viveiros foram desativados. E o meteorógrafo que lá funcionava também foi desativado. Em 1956, o então prefeito Ismael de Aguiar Leme homenageou o idealizador do sistema de abastecimento de água da cidade, passando então a chamar-se oficialmente Parque Luiz Gonzaga da Silva Leme, hoje conhecido como Jardim Público. É um dos mais belos pontos turísticos de Bragança.
Fazendo parte do Complexo Cantareira e formada pela captação de água dos rios Jaguari e Jacareí, é a primeira e mais alta represa do sistema Cantareira e a maior da Região Metropolitana de São Paulo, representando quatro vezes, em volume de água, a Baia da Guanabara. Embora com nível de água um pouco abaixo do normal (em razão da seca) continua tendo status turístico no cenário nacional. A represa oferece estrutura de campings, pousadas, além de restaurantes, lanchonetes e bares noturnos.
É neste cenário que se encontram dezenas de pousadas, todas com excelente infraestrutura náutica, oferecendo passeios de lancha pela represa, chalanas, jet ski, entre outras atividades como caminhadas ecológicas e off road, além de ótimos chalés e restaurantes. Acesso pela rodovia Fernão Dias, saída 19, pegando em seguida a rodovia Bragança/Piracaia
Ramificação da Serra da Mantiqueira, a Montanha do Leite Sol (como é conhecida por causa da indústria de lacticínios que existia nas proximidades) possui 1.125m de altitude e pode ser vista de vários pontos da cidade. O local, considerado patrimônio ambiental da cidade, é freqüentado por amantes da natureza que gostam de caminhar ou escalar. Ponto de turismo ecológico, sua flora abriga espécies raras de bromélias, orquídeas, açucenas e a conhecida planta Raínha-do-Abismo.
Nos anos 80, a montanha ficou livre das atividades de exploração de rochas minerais, após movimento liderado pelo então Grupo Eco. Acesso pela rodovia Alkindar Monteiro Junqueira (Bragança a Itatiba), nas proximidades da Indústria La Serenissima (antiga Leite Sol)
A montanha do Guaripocaba oferece uma vista de extrema beleza e é excelente para escaladas e acampamentos. Trilhas e pedras cativam os amantes das aventuras e caminhadas. Fica a 1.200 m de altitude e o acesso é feito pela Variante “Hermenegildo de Oliveira” (Bragança sentido rodovia Fernão Dias). Em 2007, foi descoberto um sítio arqueológico naquela montanha.
Fica no centro da cidade, no prédio da central telefônica (antiga sede da ECTB). Inaugurado em 1976, o espaço reúne cerca de 66 peças. Entre elas, a réplica do primeiro aparelho que veio para o Brasil, presente de Graham Bell para o imperador D.Pedro II. Outros destaques especiais são os telefones da Companhia Militar e o mais curioso é telégrafo policial de 1910. O próprio prédio é também uma atração, conservado em sua originalidade desde sua construção em 1907.
Bragança Paulista foi a quarta cidade brasileira a ter instalada uma central telefônica (motivo da visita de D Pedro II) e a primeira a possuir um museu do telefone. O museu é aberto de terça a sexta-feira das 9h às 17h. Aos sábados e domingos das 10h às 16h. Fone (11) 4033 1937
Inaugurado em 15 de dezembro de 1966, o Museu Municipal ”Oswaldo Russomano” fica num dos mais belos prédios históricos da cidade tombado pelo Município, construído em 1896. Edificado com material de acabamento importado da Europa, no esplendor do ciclo do café (final do Império e início da República), foi utilizado como residência do Coronel Afonso Olegário Ferreira Pinto e sua esposa Dona Maria Salomé de Leme Ferreira. Na sequência também residiram no imóvel as famílias de Nicolau Parras e Otávio Machado.
Ainda abrigou o primeiro Jardim de Infância de Bragança, o cartório eleitoral, o ginásio industrial e a biblioteca municipal. Considerado como um dos mais bem organizados museus históricos do Estado, possui um acervo de aproximadamente 3 mil peças. São objetos que retratam a época dos barões do café, os constitucionalistas, a ocupação indígena do Guaripocaba, a escravidão, a segunda guerra mundial, além de documentos e peças da arte sacra, da música e da moda retrô, do universo doméstico, da extinta estrada de ferro bragantina e esculturas diversas. Costuma promover exposições temáticas e reserva espaço para mostras temporárias. Rua Cel. João Leme, n° 520, centro, fone (11) 4033 7566
Fundado no ano de 1887, o mercado municipal tornou-se hoje ponto turístico de Bragança. Sua arquitetura original em estilo marroquino, foi alterada na reforma realizada pelo então prefeito Raul Leme (1931 a 1933), ocasião em que implantou calçamento e cobertura do pátio interno (o chão era de terra batida), instalação do bebedouro, remodelação da fachada, substituição dos quiosques e instalação de sanitários na parte inferior.
A parte posterior (fundos do mercado) era um grande morro a céu aberto, onde cavalos e carroças ficavam atrelados na parte alta para alimentação e descanso. Ali havia um enorme bebedouro para animais.
Na rua lateral (hoje Rua Atibaia) havia alguns ferreiros, como eram chamados os comerciantes que produziam as ferraduras dos animais. Até os anos 60, o grande movimento do Mercado e da Rua Coronel Teófilo Leme se devia ao vai e vem dos sitiantes e fazendeiros que ali comercializavam seus produtos.
Atualmente, o Mercadão é uma boa opção de compras e lazer. No amplo espaço central, aos domingos, costumam acontecer apresentações musicais e exposição de arte.
Fundado no ano de 1940, o Aereoclube de Bragança possui escola de aviação civil, com 5 tipos de cursos : piloto privado (PPA), piloto comercial (PCA), voo por instrumentos (IFR), multimotor, instrutor de voo (INVA). Possui sala de simulador e uma frota composta por 25 aeronaves. Sendo: 1 Ceneca I ; 1 Cessna 172; 1 Corisco; 2 Tupi; 1 Cherokees 180; 4 Cherokees 140; 4 Cessna 152 e 10 Paulistinhas. No total são 33 instrutores e 26 funcionários.
Atualmente é um dos cinco melhores do Brasil, tendo ficado entre os maiores com relação ao número de horas vôos. É um dos locais mais visitados da cidade, principalmente aos finais de semana, inclusive por profissionais e turistas da região. Desde 19 março de 2014, quando foi implantado o sistema de iluminação ao redor da pista de pouso, taxi e estacionamento de aeronaves, vem sendo realizado treinamento de vôo noturno.
Realizado pela ALBRAG Associação dos Produtores de Linguiça de Bragança Paulista, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, a FESTA DA DA LINGUIÇA acontece anualmente no recinto do Posto de Monta e reúne dezenas de produtores da famosa especiaria, recebendo perto de 30 mil pessoas e comercializando mais de mil quilos de lingüiça nos 5 dias de festa.
São diversos tipos de receitas dos mais variados pratos, porções e lanches, inclusive linguiça vegetariana à base de soja, escondidinhos, empanados, petiscos, pizzas, pasteis, assados em grelhas, em feijão preto e tudo mais que a imaginação permitir. Uma festa familiar com espaço kids e apresentações musicais que vai do rock ao sertanejo. A entrada é gratuita.
Reconhecido como um dos melhores do interior, a coordenação do carnaval de rua de Bragança é da Liesb – Liga Independente das Escolas de Samba, composta por 12 escolas de samba. Cinco delas fazem parte do grupo especial: Nove de Julho, Dragão Imperial, Acadêmicos da Vila, Unidos do Lavapés e Sociedade Fraternidade. O grupo de acesso é formado por três agremiações: Águas Claras, Império Jovem e Mocidade Júlio Mesquita. E tem ainda as Escolas Mirins e a Realeza Imperial formada por pessoas da terceira idade.
A prefeitura promove o “carnapraça” durante o dia na praça central, ao som das alegres marchinhas de época; e também o “carnaparque”, que acontece no Parque dos Estados (zona norte da cidade).
Importante espaço de eventos do município, o Parque de Exposições Dr. Fernando Costa, conhecido como Posto de Monta, área 250 mil m², recebe todos os anos a Festa do Peão de Boiadeiro, a ExpoAgro, a Feira das Nações, o Festival Nordestino, Exposições de Equinos e Caprinos, entre outros eventos e atrações turísticas. A feira livre acontece às quartas-feiras de manhã; e a Feira Noturna às quintas-feiras com apresentações musicais e opções de compras variadas.
A Exposição é considerada uma das maiores feiras de agronegócios da região e acontece conjuntamente com a Festa do Peão de Bragança, atraindo milhares de pessoas durante os 10 dias do evento. Os shows contam com a participação de artistas e bandas de renome da música sertaneja e também do rock nacional. A arena possui capacidade para 15 mil pessoas e 200 camarotes.